Nando Reis Pr Sal Lyrics
Pré-sal by Nando Reis
[Verso 1]
Espadas de são jorge sempre em guarda vigiam
Inhames majestosos negros caules que brilham
Barras de lingote a caixa-forte continha
As mãos de minha avó molhadas com glicerina
Sirva-se pro sortimento
Pipocas estouravam dos pedais do triciclo
Detetive desvendava um crime hediondo
Lagosta espatifada atrás do branco biombo
Periquitos viciados em sementes de cânhamo
Aves do padre faria
[Verso 2]
Se o mundo mysoline evitasse convulsão
Na mesa o epelin listrado dois Pablos Forlan
A estátua do Jardim Guedala um sepultar do anão
Na telha hexagonal sem graça o guaraná
Guarda o segredo da distração
Desbarrancar nas margens parte o Lazarozinho
Fitas demarcavam rubras tardes de vôlei
O Centenário Perez caminhava sozinho
Strombus Pugilis de róseos lábios
Vem banhados pela espuma da areia
[Verso 3]
Subir num jacaré do cedro olhar Fortaleza
Sumiu a ilha do mar virado e junto as certezas
Ácido dourado a pedra me lagarteia
Na rede o picaré estrelas do mar ao céu
Desponta a Dalva de Oliveira
Monsieur perdonci derdic em nice a tal minha mãe
Mah-jong totopoly a louça linda pintada à mão
Em rancharia orísia ensina o saci a ter pé no chão
Tituca naval, civil meu pai, Ataliba sem poli
Porém general
[Verso 4]
Sapato zagat com cadarço se usa sem meia
Agaves espetados braços pardos da neiva
Sandálias havaianas azul-claro, sereias
Nos elefantes dois marfins
De mamífera beleza
Mamonas assassinas com mamilos polêmicos
E a Lúcia enunciada o enunciado totêmico
Petróleo dos primórdios nossa terra foi feita
O asfalto fonoaudiólogo do episódio neurológico
A terraplanagem perfeita
Enfim, cheguei ao fim, todo final é uma exaustão
Tim-tim por tim-tim, pois do tim-tim eu sou um grande fã
Sumi eu sei que em Betim não fui visitar minha irmã
Crer em Cristo não é
O meu signo de fé
Eu me viro
Dou ré e sigo em frente
Eu sigo em frente...
Espadas de são jorge sempre em guarda vigiam
Inhames majestosos negros caules que brilham
Barras de lingote a caixa-forte continha
As mãos de minha avó molhadas com glicerina
Sirva-se pro sortimento
Pipocas estouravam dos pedais do triciclo
Detetive desvendava um crime hediondo
Lagosta espatifada atrás do branco biombo
Periquitos viciados em sementes de cânhamo
Aves do padre faria
[Verso 2]
Se o mundo mysoline evitasse convulsão
Na mesa o epelin listrado dois Pablos Forlan
A estátua do Jardim Guedala um sepultar do anão
Na telha hexagonal sem graça o guaraná
Guarda o segredo da distração
Desbarrancar nas margens parte o Lazarozinho
Fitas demarcavam rubras tardes de vôlei
O Centenário Perez caminhava sozinho
Strombus Pugilis de róseos lábios
Vem banhados pela espuma da areia
[Verso 3]
Subir num jacaré do cedro olhar Fortaleza
Sumiu a ilha do mar virado e junto as certezas
Ácido dourado a pedra me lagarteia
Na rede o picaré estrelas do mar ao céu
Desponta a Dalva de Oliveira
Monsieur perdonci derdic em nice a tal minha mãe
Mah-jong totopoly a louça linda pintada à mão
Em rancharia orísia ensina o saci a ter pé no chão
Tituca naval, civil meu pai, Ataliba sem poli
Porém general
[Verso 4]
Sapato zagat com cadarço se usa sem meia
Agaves espetados braços pardos da neiva
Sandálias havaianas azul-claro, sereias
Nos elefantes dois marfins
De mamífera beleza
Mamonas assassinas com mamilos polêmicos
E a Lúcia enunciada o enunciado totêmico
Petróleo dos primórdios nossa terra foi feita
O asfalto fonoaudiólogo do episódio neurológico
A terraplanagem perfeita
Enfim, cheguei ao fim, todo final é uma exaustão
Tim-tim por tim-tim, pois do tim-tim eu sou um grande fã
Sumi eu sei que em Betim não fui visitar minha irmã
Crer em Cristo não é
O meu signo de fé
Eu me viro
Dou ré e sigo em frente
Eu sigo em frente...